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Deus é feliz- e você também pode ser!

Deus é feliz- e você também pode ser!

Recentemente lendo o livro “Deus é” de Mark Jones, aprendi que a “Bem-Aventurança” é um dos atributos do Deus triúno. Isso quer dizer que o Deus revelado nas Escrituras, o Senhor Criador dos Céus e da terra, é Bem-Aventurado – Ele é Feliz. Paulo confirma esta verdade quando ele escreve sua primeira carta à Timóteo e chama Deus de “Bendito” (1Timóteo 1.11; 6.15 – veja ARC), palavra esta que na língua grega é a mesma utilizada no Sermão do Monte para “Bem-aventurado” (makarios). O apóstolo reconhece que, assim como Deus é Amor e Justo, Ele também é Feliz. Isso nos faz refletir sobre o porquê da felicidade de Deus: Ele é auto suficiente, não necessita de nada fora da Trindade e tem todo deleite e suficiência na sua própria existência. É por isso que ele afirma: “Eu Sou o que Sou”. Ele também é livre de pecado – como Aquele que é Luz e em quem não habita treva nenhuma, ele não sofre as tristezas por causa de pecados.

Quando olhamos para nós, os seres humanos, temos que entender que a nossa alegria e felicidade são derivadas e dependentes de Deus, pois fomos criados para vivermos em um relacionamento com o Senhor. Desde a Queda de Adão e de toda a humanidade na escravidão do pecado, tentamos desfrutar desta alegria nas coisas criadas, aquilo que nosso paladar pode provar, nos relacionamentos, nas posses, nas conquistas, mas nada disso pode dar um fundamento seguro para garantir felicidade duradoura, pois O Pregador bem reconheceu que tudo é vaidade, que tudo isto é transitório.

Precisamos olhar para o Senhor Jesus, o único que viveu uma vida de perfeita alegria e bem-aventurança. Ele vivia exultando de alegria mesmo em meio as dores, sofrimentos e tentações que sofreu, e nos ensina a como encontrar a felicidade: 1) Precisamos ser cheios do Espírito Santo, uma vez que o fruto do espírito é alegria; 2) Precisamos lutar contra o pecado, pois muitos dos nossos sofrimentos e tristezas como crentes são consequências do pecado. O pecado nunca fará ninguém feliz; 3) Assim como Jesus, confiemos no Pai em submissão à Sua vontade, pois isto nos ajudar a olhar, não para as circunstâncias, mas para a alegria que nos está proposta na eternidade e para toda nossa herança reservada nos céus com o nosso Redentor. 4) E por último, dedique sua vida a conhecer ao Senhor, a deleitar-se em quem Ele é, pois, quanto mais o conhecemos, mais o glorificamos e quanto mais Deus é glorificado, mas alegria desfrutamos Nele.

Rev. Gustavo Rodrigo Fengler