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Dízimo do décimo terceiro salário

Dízimo do décimo terceiro salário

Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda (Pv. 3.9)

Estamos nos aproximando do final do ano e entre tantas bênçãos recebidas, uma delas, é a renda do décimo terceiro salário. Somos abençoados com essa renda extra que, por direito, todos os trabalhadores recebem. É lícito devolver o dízimo do décimo terceiro? A Bíblia afirma “honra ao Senhor com as primícias de toda a tua renda”. Nossa contribuição deve ser baseada na renda, e se você concorda que isso é uma bênção, como não devolvermos com gratidão o dízimo reconhecendo que no final das contas tudo vem d’Ele? DÍZIMO é dez por cento de nosso rendimento mensal, seja de onde vier, ou como vier, em forma de décimo terceiro, como resultado de uma ação judicial, como resultado de uma indenização, de um serviço a mais que você realizou, lucro sobre uma negociação bem-sucedida, aumento de salário, promoção, ou como um bônus pelos seus resultados profissionais. OFERTAS são valores dados de acordo com o propósito de cada coração. Mas a oferta só é considerada como tal, se a pessoa já entregou primeiro o seu dízimo. Oferta é algo dado além do Dízimo, como um sacrifício pessoal. O que a Igreja faz com os dízimos e as ofertas? Mantém o patrimônio limpo e em ordem: secretaria, zeladoria, água, luz, telefone, mobiliário etc. porque a Igreja tem de ser igual ou melhor que nossa casa. Auxilia os irmãos necessitados, através da Junta Diaconal At 6:1-2. Sustenta o pastor local, pois a Bíblia nos ensina que “digno é o obreiro do seu salário” (1Co. 9:7-14; 1 Tm. 5:17,18). Sustenta missionários no campo do presbitério, no País e até no exterior. Ninguém é pobre demais que não possa contribuir porque a ordem em Malaquias 3.10 não traz exceções. Em Ex. 35.22-29 encontramos a participação de todos, homens e mulheres. O dízimo não torna o pobre mais pobre. Já vi pessoas ficarem pobres por viverem na jogatina, gastarem na bebedeira, fumando, na prostituição, mas nunca vi alguém ficar pobre por ser um dizimista fiel. Você não deve administrar o seu dízimo, por mais que tenha razões para isso, porque a Bíblia nos ensina em Lc. 21:1-4, At. 5:1-10, e em muitos outros textos, que a administração deve ser centralizada nas mãos da liderança da Igreja. Deus não precisa do nosso dinheiro para manter sua obra. Nem a Igreja deixará de existir, se os membros forem infiéis no dízimo, porque nosso Deus tem poder para multiplicar pães e peixes. Mas, quando entregamos nossos dízimos e ofertas, estamos adorando, sobretudo com a afirmativa de que não estamos escravizados aos bens, e, confiamos no Senhor. Veja Hb. 13:5-6, 1Tm 6:7-10. O Deus fiel em Sua palavra promete abençoar aqueles que são fiéis na contribuição: “provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênçãos sem medida”. Vamos experimentar essas bênçãos? Comece hoje mesmo a desfrutar desse privilégio.

Pr. Izaias Cunha