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FESTA JUNINA: O PODER DESTRUIDOR DA CULTURA

Todos nós temos nossos pressupostos no que diz respeito a qualquer assunto. É bem verdade que em alguns deles, ficamos meio que em cima do muro. Entretanto, em matéria de fé, isso se torna impossível.
Mas, o que isso tem a ver com a festa junina? É que se de fato, você já nasceu de novo e é uma nova criatura em Cristo Jesus, você precisa avaliar tudo dentro dos pressupostos das Escrituras Sagradas e se posicionar sempre ao lado dela e jamais ficar em cima do muro ou do lado da cultura corrompida pelo pecado. Portanto, lembre-se:
1. Afesta junina NÃO serve ao propósito de glorificar a Deus;
2. Dentro do catolicismo romano o termo “canonização” é o nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais são recomendados à veneração dos fiéis. Apalavra de Deus declara que existe apenas um Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo (1 Timóteo 2.5).
3. A festa junina é uma festa que celebra a idolatria: idolatria, no grego significa: “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a tudo aquilo que porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Deus abomina qualquer tipo de idolatria (Sl. 115.4-7; 1 Co. 8.4). Segundo as Escrituras, a idolatria envolve submissão e culto aos demônios, e são abomináveis ao Senhor.
4. Afesta junina é uma celebração do “Dia de São João”.
5. Se temos o conhecimento de que algo é consagrado a ídolos, devemos nos abster (1 Jo. 5.21; 1 Co. 10.27,28; 2 Co. 6.14-17; Ef. 5.11).
6. Não podemos agir como ignorantes em matéria de fé – Ingênuos, imprudentes, néscios (Ef. 6.2; Ef. 5.15; 2 Co. 2.11; Ef. 4.27).
7. Temos a responsabilidade de evitar que nossos filhos participem destas festas (Dt. 6.3-9; Pv. 22.6).
8. Precisamos fugir de toda a aparência do mal (1 Co. 10.23-33; Pv. 6.28). Ainda que hoje, a festa junina não tenha mais o caráter de uma festa pagã ou idólatra como outrora já foi, no sentido de que a festa se tornou uma festa popular ou cultural, precisamos fugir da aparência do mal, ela não serve ao propósito de glorificar a Deus, o poder destruidor da cultura vai nos afastar da presença de Deus. As músicas, as bebidas, o ambiente, tudo tem a aparência do mal.
Que Deus nos dê a firmeza dos crentes da Igreja primitiva e que jamais tenhamos receio ou medo de dizer que somos contra ou a favor de determinada questão quando a Bíblia nos der razões para fazê-lo, lembrando ser ela nossa única regra infalível de fé e prática.
Rev. Izaias Cunha