Ip Filadélfia – Porta de Salvação há 38 anos
A Igreja Presbiteriana Filadélfia foi organizada com 173 membros no dia 05 de dezembro de 1982.
Seu primeiro conselho foi formado pelos seguintes Presbíteros: Ênio Torraca de Azambuja, Ruben Oliveira Camargo, Alfredo Jorge Correia, Flávio Pereira de Alencar, Luiz Luna de Alencar e Wilson Augusto Marques.
Sua primeira Junta Diaconal foi constituída pelos seguintes Diáconos: Chester Soares Bonfim, José Ferreira Cavalcante, Carlos Esthon Silveira Marques, Boanerges Neves de Queirós, Jeová do Nascimento Barros e José Luiz Moreno Bisognin.
Nestes 38 anos de organização eclesiástica, a igreja foi pastoreada pelos seguintes pastores: Rev. Matatias Pereira Alves de 1983 a 1996; Rev. Jefferson Novaes da Silva, de 1983 a 1985; Rev. Benedicto Mariano de Oliveira Neto, de 1989 a 1990 (pastor auxiliar); Rev. Gerson Troquez, de 1997 a 2002; Rev. Alexandre Ribeiro da Silva, de 2003 a 2005; Rev. Odilon Sales, de 2006 a 2007; Rev. Antônio Balbino Martins, 2008 e desde 2009 estamos servindo ao Senhor neste grande projeto de Deus de sermos porta de salvação em nossa cidade.
A partir de janeiro de 2021, estarei iniciando meu 13º ano como pastor desta amada e abençoada Igreja. Falar da IP Filadélfia, é falar da minha história como pastor e da história de centenas de pessoas que já foram e que são membros desta comunidade da fé.
Iniciaremos 2021 com um conselho e uma junta diaconal renovados, com dois novos presbíteros e três novos diáconos ordenados ao oficialato. Temos duas famílias de missionários transculturais da APMT sendo apoiados pela Filadélfia, Rev. Gerson Troquez e Marília no Senegal e missionários Albano e Elka no Iraque. Um projeto de plantação de Igreja no sertão do Ceará, cidade de Horizonte em parceria com a JMN por meio do Rev. Carlos Alberto e uma congregação na cidade de Naviarí – MS que pertencia ao Presbitério de Dourados e que nosso conselho, com uma visão missionária, resolveu adotar como um desafio de organizar essa congregação em Igreja nos próximos anos.
A Filadélfia em 2018 mudou para suas novas instalações e com o grande desafio de continuar sendo porta de salvação, uma igreja relevante, presente na cidade, acolhedora, com paixão evangelística e parceira na evangelização das nações, readequando seu estilo, sem perder seu conteúdo. Como disse John Stott, ser relevante com conteúdo “ao compasso dos tempos, mas, ancorado na Rocha”. Sendo assim, deixo aqui alguns desafios para os próximos anos:
- SER CONTEXTUALIZADA – conectada com o momento histórico em que vive. Saber responder às necessidades desta geração e interpretar o evangelho para os nossos dias. Temos grandes desafios diante da mudança de paradigmas.
- PRECISA INVESTIR EM LIDERANÇA EMERGENTE capacitando os líderes existentes e desafiando pessoas para assumir seu lugar no Reino. Deus precisa levantar uma nova geração que ame sua Igreja e o Reino de Deus, trazendo seus dons e talentos para edificar sua obra.
- PRECISA SER ACOLHEDORA: numa época de despersonalização e coisificação do ser humano, a receptividade da Igreja e o acolhimento tornam-se extremamente relevantes
- PRECISA SER GENEROSA: não pode ser uma comunidade voltada apenas para seus próprios interesses. Que os membros continuem generosos.
- PRECISA VOLTAR AOS FUNDAMENTOS DO EVANGELHO: Os tele-evangelistas estão pregando de tudo, menos o evangelho. Nossos púlpitos pregam auto-ajuda, trazendo palavras de consolo, trazem uma mensagem politicamente correta, mas não tem pregado a salvação que vem por meio da cruz e do arrependimento. Que nossa Igreja seja essa luz em meio à escuridão.
Que Deus nos abençoe!