Estamos terminando o ano de 2025 com muita alegria no coração e grandes expectativas para 2026. Uma nova liderança foi ordenada no Conselho e na junta Diaconal de nossa Igreja, oxigenando nossa liderança e trazendo um novo vigor para os próximos anos. O ano de 2025 foi um ano de muitas bênçãos e também, de muito trabalho nossa liderança, em especial, considerando o grande número de lutas e desafios enfrentados, mas, H. Jackson Brown Jr. Já disse: “Fique atento aos grandes problemas, pois eles escondem grandes oportunidades”.
Vimos surgir diversas situações ao longo deste ano permitidas por Deus para o crescimento do Corpo. Acreditamos que essas situações nos ensinaram e continuam nos ensinando a depender mais de Deus, a orar mais e a aproveitar melhor as oportunidades; situações difíceis devem nos deixar motivados e nunca desanimados. Se considerarmos como fatores de derrota os erros do processo de crescimento, a morte terá iniciado seu processo de vitória sobre nossas vidas e ministério.
Por esta razão, temos sonhado com uma Igreja vibrante. Uma Igreja crescente, com espiritualidade contagiante, firmeza doutrinária, presente na cidade e parceira na evangelização do mundo. E sabemos que para isso, um ministério que não custa nada não nos levará a lugar algum, por isso, contamos com a atuação intrépida e ousada de nosso Conselho no pastoreio do rebanho que o Senhor Jesus os confiou, bem como de toda liderança que foi chamada para servir a Cristo e à sua Igreja.
Nenhuma Igreja cresce saudável sem que muitas avaliações sejam feitas, muitas veredas reconsideradas e muitos erros detectados e abandonados. Penso que Deus tem nos dado essa oportunidade de nos avaliarmos como Igreja. Não tenhamos medo de nos avaliar. Ninguém constrói uma grande Igreja sem investir tempo e avaliação.
David Livingstone disse: “Eu irei a qualquer lugar, desde que seja para a frente”. É isso que queremos para nossas vidas e ministério.
Booker T. Washington disse: “o sucesso deve ser medido não pela posição que alguém alcançou na vida, mas pelos obstáculos que foram superados por ele”.
Continuemos firmes superando os obstáculos. Fracasso não é só o que não dá certo. Também pode ser nossa desistência. Não desistamos de ver uma Igreja forte em nossa região, proclamando o Cristo vivo e ressuscitado no meio do seu povo, para que o mundo creia que Jesus Cristo é o Senhor!
Que as situações difíceis possam nos motivar a orar mais, a confiar mais, a crer mais, a trabalhar mais, a servir mais e a compartilhar mais.
Quero concluir citando Mark Twain: “Não são as partes da Bíblia que não compreendo que me preocupam, mas, sim, as que entendo e não pratico”.
Por isso irmãos queridos, clamemos por causa da ausência dos dons na Igreja; do desleixo com o ministério; do avanço das religiões orientais; da falta de caráter; do avivamento sem honestidade, moralidade e consciência; do desprezo diante dos propósitos eternos de Deus para a sua Igreja. Choremos pelas coisas que Deus chora, morramos pelo que Jesus morreu; por vidas e nunca por aquelas coisas que não tocam o coração de Deus. Que o Senhor nos abençoe e nos ajude neste ano de 2026. Vamos em frente na dependência do Eterno Deus.
